A ideia principal deste ensaio foi de captar as coisas simples e comuns que fazem parte do meu cotidiano. Cotidiano pode ser definido como: aquilo que é habitual na vida, no dia-a-dia de alguém. Objetos, pessoas, lugares e ações podem refletir uma vida; trazendo com elas memórias, sensações e sentimentos.
A estratégia foi fotografar tudo que mostra, mesmo que indiretamente, algumas das minhas características. Também fotografei algumas coisas que sempre vejo e faço. As fotografias vão de objetos até a vista da janela do meu quarto. Todas mostram uma parte da minha vida de uma forma mais artística e sensível, bem diferente como as outras pessoas veem.
Longe de se assemelhar, meu trabalho foi inspirado nas fotógrafas brasileiras Rosângela Rennó e Brígida Baltar.
Rosângela coleciona fotos e recupera imagens antigas. Tais imagens são mais registros do cotidiano, que com a sua modificação tornam-se momentos congelados no passado. Já a Brígida cria a partir de elementos bastante simples e essenciais. Um exemplo é a casa onde morou que a inspirou a criar muitas de suas obras. Algo que também chamou muita atenção foi uma frase dita por ela em uma entrevista, que é a seguinte:
“... a casa é um produtor de afetividade.”
Peguei o que é mais interessante em cada uma e acrescentei algumas idéias minhas e resultou nas fotos que seguem logo abaixo:
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03 de fevereiro |
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09 de fevereiro |
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