segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

0 Mundo do Karlos





O mundo do Karlos é um lugar onde ele pode fazer o que quiser. Os ambientes são agradáveis e permite trânsito intenso de pessoas.
O mais importante no mundo é o local de interagir. Todo o primeiro pavimento é propício à interação de Karlos com seus convidados. As pessoas podem sentar se em lugares confortáveis, coloridos e enormes localizados logo na entrada. Estes lugares são redondos, fofos e maleáveis, e quando alguém senta neles, se sente envolvido pela maciez e conforto.
Para aumentar a interação, Karlos pode ouvir sua música favorita e assistir seus filmes através de reprodutor de som e imagem próximo a entrada.
O local de interação se integra ao de alimentação, que é composto por um local grande de 2,00 de comprimento por 0,50 metros de largura, com altura de 1 metro, onde todos podem sentar-se e se alimentar tranquilamente.
Para manter tudo em ordem e limpo, existe um local onde é possível lavar as mãos, limpar os utensílios e preparar bebidas, etc.
Para subir para o segundo pavimento, Kalos usa uma estrutura fixa ao piso do segundo pavimento, feita de corda.
Ainda na parte de baixo, existe uma parede repleta de estruturas anexas a ela. Com elas, Karlos pode praticar rapel em seu próprio mundo.
Finalmente no 2º andar Karlos pode dormir aonde quiser. Todo o espaço é coberto por algodão. Pelo fato de ser uma pessoa movimentada, elétrica, Karlos acaba ficando cansado e só pensa em um lugar aconchegante para dormir, por isso este lugar será perfeitamente usado.
O local para se higienizar é pequeno, bem junto com o local de descanso, porém o suficiente para Karlos. Há um recipiente que os dejetos são descartados. Pode se banhar em um grande utensílio.
Para descer para o 1º pavimento, Karlos também pode usar uma estrutura de ferro que fica no meio do seu ambiente de dormir. É feito de um material resistente, que vai do piso ao teto, onde poderá descer escorregando por ele.
As paredes do mundo são de 7 metros de altura por 12 metros largura. Onde as paredes externas são duplas. No meio delas há um colchão de ar que isola o som e conserva a temperatura interna do mundo. Proporcionando mais conforto.
Há duas grandes aberturas que vão do piso ao teto, com dimensões de 6,80 metros de altura por 2,00 metros de largura. São feias de material transparente. Suas aberturas podem ser controladas para permitir a entrada de ar e luz. Estas aberturas permitem a ventilação cruzada, renovando sempre o ar.
O teto cobre metade do mundo, para justamente iluminá-lo e proporcionar ventilação.
A abertura de entrada é feita de material transparente. Tem dimensões de 2,00 metros de altura por 90 centímetros de largura. É uma abertura larga para facilitar a entrada e saída das pessoas.
As cores alegres nas paredes em por todo o mundo refletem a alegria e bom humor de Karlos. As cores são tons de laranja e amarelo.


















































































segunda-feira, 2 de julho de 2012

0 Diário de Bordo


O diário de bordo foi um trabalho desenvolvido ao longo do todo primeiro período, na matéria Humanidades I. É um caderno no formato A5, sem pauta e livre. Os alunos podiam fazê-lo como preferissem. Seu conteúdo é um resumo, resenha crítica, frase síntese e uma colagem de cada assunto tratado nas aulas. Normalmente, cada semana havia um novo assunto.

Abaixo estão as colagens.


1)    Arte e Artista

Não é possível definir o que é arte. Isso porque ela tanto pode ser um objeto estético quanto uma expressão. Também nem toda arte é feita para os olhos, pois a beleza é relativa. Também não há regras pré-definidas a serem seguidas para tornar-se um artista.
Não existe um conceito ou uma palavra que diga o que é arte. O que sabemos é que a mesma esta sujeita ao gosto do seu publico; a cultura e o contexto histórico; além de depender da imaginação, da criatividade, das características do artista e de como ele expressa.

"Todos nós somos artistas, produzimos arte até sem perceber."




2)    Arquitetura e cidade na contemporaneidade: arquiteto Shigeru Ban

 Shigeru Ban é um arquiteto japonês; estudou na faculdade Cooper Union em Manhattan, Nova York e depois de formado, retornou ao Japão. E lá começou a fazer seus próprios trabalhos. Shigeru Ban é considerado um arquiteto inovador ao usar materiais não muito convencionais, como o papel e o papelão em seus projetos. O uso de papel mostra sua característica de criar e de ser original. Sempre buscando uma maneira nova de pensar e de fazer. Em seus projetos vemos também os estilos do passado e o contemporâneo. Do passado e da tradição, por exemplo, ele aplica temas e métodos da arquitetura tradicional japonesa como o papel, usado de muitas maneiras no país até em vedação de janelas e divisórias.  Mas suas obras são marcadas pela combinação das formas de construção ocidentais e orientais, isso muito influenciado pela sua formação no ocidente.
O critério para a escolha do papel como sua principal matéria-prima não é só porque este é um material muito comum em seu país. Nas próprias palavras de Ban que sempre afirma não gostar de desperdício, o papel é de baixo custo, reciclável, de baixa tecnologia e substituível. Por isso sua arquitetura é considerada ecológica e baseada na sustentabilidade.
Shigeru Ban também tem uma preocupação com as pessoas. Ele projeta refúgios de baixo custo para as vitimas de tragédias naturais. Sua montagem é simples e rápida e foi realizada em várias províncias do Japão.

“Inovando sem esquecer-se das tradições e pensando nas pessoas.”




3)    Filme: Arquitetura da felicidade.

A casa deve ter a cara de seu morador, mesmo que isso seja feito de forma bem sutil. Por isso não é nada apropriado para nossa época construir uma série de casas padronizadas, iguais e com estilo de séculos atrais.
O desafio é fazer casas acessíveis e com um estilo moderno, sem esquecer as tradições do povo e representando as características do morador. A casa perfeita seria aquela que junta todos esses fatores.

“Personalidades diferentes, casas diferentes.”



4)    Povos primitivos

Os povos primitivos são os primeiros vestígios do homem na terra. A partir deles, que começa no período Paleolítico, a humanidade começou seu processo de evolução, tanto intelectual como na arte. Esses homens tinham que adaptar à natureza; eram nômades e dependiam da caça, porém já dominavam o fogo.
Eles, mesmo sem perceberem, começam a produzir o primeiro registro da arte do mundo, as pinturas silvestres. A finalidade delas eram combater seus inimigos representados nas paredes das cavernas. Também foram desenvolvidas as esculturas, que exaltava a fertilidade das mulheres. A arte deles era simples e possuía temas do seu cotidiano.
Depois de muitos anos, começa um novo período, o Neolítico. Nele o homem já começou a dominar a natureza. Agora são sedentários e desenvolveram a agricultura e a pecuária. Pelo fato de serem sedentários, surgiu a primeira forma de arquitetura, a arquitetura Megalítica. Ela servia para marcar território, estabelecer um calendário, preservar a memória dos antepassados através de túmulos, homenagear a natureza e para fazer abrigos. As primeiras casas também surgiram. Usavam como material aquilo que tinham ao alcance e disponibilidade, como pedras, madeiras e argila.
A arte modificou bastante; agora ela estava mais presente no cotidiano do povo, sendo usadas em vasos e em outros objetos que até serviam como decoração.
E até hoje podemos ver uma constante evolução na arte. Tudo começou na pré-história e ainda continua em nossa vida cotidiana. A necessidade de sobreviver e de se adaptar faz o homem a modificar o espaço em sua volta.


"Ainda somos uma espécie de povos primitivos, pois ainda passamos por mudanças."



5)    A civilização egípcia

A civilização egípcia mostrou-se uma sociedade a frente de seu tempo. Mesmo sendo tão antiga, é possível ver vários avanços e técnicas desenvolvidas por eles. As condições em que cresceu tal civilização não eram nada propícias para uma pessoa viver. No meio de um deserto, tendo o rio Nilo como única fonte de água e um clima extremamente quente, eles conseguiram crescer e desenvolver uma sociedade rica e poderosa.
Para desenvolver sua própria arquitetura, as condições geográficas, a forma como dividiram a sociedade e suas crenças religiosas influenciaram bastante. Também foram eles que criaram a primeira forma de escrita, além de terem se destacado nas áreas das ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.
Enfim, até hoje é notável a importância dos egípcios, pois eles foram os pioneiros em fazer construções gigantescas com finalidades religiosas e históricas. Neles aplicaram arte na arquitetura. Além de terem criado uma pintura e estátuas características.

"Civilização egípcia: Um povo a frente de seu tempo."



6)    Mesopotâmia

“Uma civilização diversificada e evoluída em pleno Oriente Médio e que mais tarde nos influenciou na formação das leis.”



7)    Persas

“Persa: Uma sociedade dominadora, politizada e bem organizada”




8)    A civilização grega

- Creta
“Os primórdios da civilização grega; foi a base de uma das mais importantes civilizações.”

- Grécia
Somos herdeiros culturais dos gregos. Este povo influenciou fortemente nossa sociedade, tanto na esfera política quanto na arte, na arquitetura, no esporte e militarmente. Em todo lado há influencias deles em nosso mundo contemporâneo.

“Somos herdeiros de várias áreas desse povo.”

Colagens: Primeira é sobre Creta e a Segunda é sobre a Grécia.




9)    Etruscos

Às vezes não nos demos conta do quanto os Etruscos foram importantes para a formação da nossa sociedade. Eles foram subestimados, principalmente quando se fala que os romanos copiaram os gregos sendo que na verdade que os romanos copiaram os etruscos.
Esta civilização era bastante urbana e sofisticada. Possuía sua própria língua; por um momento chegou a dominar o comércio do mediterrâneo Ocidental; formaram um exército e a sociedade era aristocrática com classes mercantil e artesanal. Tudo isso sem duvidas ajudaram a civilização romana. Eles herdaram dos etruscos os símbolos de poder e de autoridade, as técnicas de construção de estreadas e de instalações sanitárias, a metalurgia, a arte da cerâmica e o estilo arquitetônico.

“Etruscos: os primórdios da civilização romana.”




10)    A civilização romana

Sem dúvidas o Império Romano representa grande importância para nossa sociedade e seu legado está em toda parte. Primeiro em nossa língua. O latim deu origem ao português e outros tantos idiomas. Depois foi na religião. Mesmo isso sendo uma manobra política do imperador Constantino em adotá-lo como religião oficial, o cristianismo influencia nossos costumes, tradições e modo de vida. Também no campo da política, a forma diferenciada de governar reflete na política de hoje. Temos senadores que representa cada estado e as assembleias que o povo pode opinar a participar.
Mas o que torna a Roma antiga tão importante e tão parecida com nosso modo de vida são suas cidades, o urbanismo, sua organização e arquitetura. As estradas romanas eram pavimentadas, facilitando a comunicação e o deslocamento para províncias distantes. Nas cidades havia pontes, represas e aquedutos. Usava-se bastante o cimento. E na arte e arquitetura, a cultura grega foi uma forte influência. Os romanos não eram artistas tão bons quanto os gregos, eles eram mais práticos; suas construções são funcionais e tinham que atender uma necessidade.

“Uma sociedade muito parecida com o nosso mundo atual: ricos no poder, corrupção, manipulação das massas e grandes cidades e construções.”



11)    Idade Média

O que podemos perceber de mais importante na Idade Média é a sua arte e arquitetura, mesmo que ambas tenham sido demasiadamente influenciada pela igreja. Neste período, a Igreja Católica assume um papel de extrema importância, filtrando todas as produções culturais e cientificas, fazendo com que muitas obras artísticas tenham temática religiosa.
Neste contexto encontramos a arquitetura e arte Românica e Gótica. Nas duas as grandes construções mostram a hegemonia e poder da igreja. A maior diferença entre estes dois estilos são os períodos em que ocorreram. A românica se passa no inicio da Idade média e a vida era no campo. A gótica já representa o poder maior ainda da igreja e a retomada das pessoas para as cidades. Mas todos estes estilos de alguma forma transmitiam aos fies uma sensação de segurança e paz.

“A religião como o epicentro do desenvolvimento da sociedade.”

Colagem sobre Românico (primeira metade) e Gótico (segunda metade).



12)    Renascimento

O período que compreende o Renascimento modificou toda a estrutura social vigente na Idade Média. Começaram as discussões sobre os conhecimentos impostos pela Igreja, e foi quando se deu o grande florescimento das ciências. Todo o pensamento Ocidental foi modificado no renascimento. Viu-se que a fé não fornecia as informações suficientes, e que estas podiam ser falhas.
Foi nesta época que iniciaram as excursões marítimas, que impulsionou a atividade comercial. Tudo isso culminou no desenvolvimento do capitalismo, que tornaria se o sistema econômico da era contemporânea.
Na arte representou a volta de algumas características do passado e a incorporação de temas mitológicos nas pinturas e esculturas. O Maneirismo buscava a maneira própria do artista em se expressar. O Barroco estava em busca da beleza. E o Rococó tornou-se um estilo para a decoração de palácios e atendia aos nobres (rainhas principalmente).

“Renascimento: Usando elementos do passado para contestar a tradição e a mentalidade medieval.”

Colagem sobre os estilos artísticos do Renascimento. Primeira metade é o Maneirismo e a segunda sobre o barroco. 

sábado, 30 de junho de 2012

0 Intervenção urbana no Parque Ipanema

TP2 de Estúdio I
Intervenção no parque Ipanema, na semana integrada. Interfaces Arte e Arquitetura

Trabalho realizado em grupo que consistia na analise da produção de artistas e arquitetos. Procuramos identificar semelhanças ou diferenças conceituais em suas obras.
Depois de uma longa pesquisa acerca dos artistas e suas obras, escolhemos uma palavra-chave que norteou a criação de uma instalação. Um texto que justificava a escolha da palavra/conceito e da instalação foi feito, e segue mais abaixo.

Os artistas fonte de nossa pesquisa foram:
Frank Gehry, arquiteto;
Lygia Pape, escritora, professora, escultora e cineasta; 
Félix González Torres, artista plástico; 
Ernst Ingmar Bergman, diretor do filme Morangos silvestres.

Analisamos a obra de cada artista levando em conta seus processos de trabalho, conceitos, motivos, estratégias, contexto, etc.
A instalação que resultou das pesquisas e palavra-chave, foi montada em um local pré-definido, o Parque Ipanema. Apresentamos oralmente aos professores a intervenção, justificando nossas estratégias de comunicação da proposta, que deveria ser coerente com o conteúdo da pesquisa.
Abaixo está o texto explicativo da palavra-chave. Mais abaixo estão as fotos da intervenção urbana.


Grupo 10: Ávila, Joicymara, Leandro e Sâmela.

Félix González Torres, nascido em Cuba, era homossexual e procurava transmitir nas obras suas experiências, que tinham como o tema a enfermidade, morte e perda, mostrando assim sua identidade. Ele lidava com questões sociais ao expor sua condição de aidético e sua sexualidade. Buscava a interação entre o espectador e a obra.
Lygia Pape, nascida no Rio de Janeiro, foi escritora, professora, escultora e cineasta, que se destacou no movimento Neoconcretista. Em seus trabalhos, transmitia a liberdade, o uso de diversas linguagens e formatos, procurando sempre a interação da obra com o espectador. Lygia foi uma mulher à frente de sua época, que encontrava nas coisas mais comuns um diferencial.
Frank Gehry, canadense, é um arquiteto que tem por pensamento/estilo romper com as tradições, incorporando em suas criações surpresa e emoção. Sua intenção é interagir e impressionar os observadores, apresentando-os uma critica ao mundo real, pois ao deparar com uma de suas obras temos a sensação de que estamos vendo uma imagem que parece ser falsa à primeira vista. Suas obras realmente impressionam, justamente por não serem nada convencionais. Suas criações são livres e abusam das formas curvas e extravagantes. Sua arquitetura é totalmente high-tech, utilizando materiais sofisticados, como o titânio.
O filme “Morangos Silvestres”, dirigido pelo sueco Ernst Ingmar Bergman, retrata a vida de Isak, um homem solitário, não muito querido pelas pessoas por seu jeito frio e egoísta de tratá-las. A história se passa pela imagem em preto e branco; pela trilha sonora composta por músicas instrumentais bem melancólicas, tristes e que às vezes transmitem um pouco de suspense; e pelo foco da filmagem, que acompanha os personagens, registrando mais claramente algumas de suas ações. É dado foco também nas expressões faciais e no olhar das pessoas. A iluminação ajuda a compor o cenário projetando sombras.
            A questão principal do filme é a existencial. No personagem principal é possível perceber sua dor de existir, a lembrança de um amor perdido, sua infância e a época em que o tempo não havia o transformado naquela pessoa rude e solitária. A moralidade e a fé também são tratadas no filme. O diretor desejava levar ao público uma reflexão sobre nossas ações e a forma de como relacionamos com o próximo e com nós mesmos.

Definição do Palavra/Tema:

·         Experiência: Como torná-la um diferencial.

            A escolha desse conceito se deu pela grande semelhança dos artistas em transmitirem ao público sensações, sentimentos, emoções ou surpresas através de suas experiências. Para isso eles usaram suas obras.
            O Félix Gonzalez, por exemplo, através de suas experiências pessoais, quebrou barreiras ao expor principalmente sua perda e a sua sexualidade ao público, para fazer com que o mesmo se envolvesse com suas obras e ao mesmo tempo o seu sofrimento.
            Já a Lygia Pape, usou sua ampla experiência no meio artístico, (como escritora, escultora, cineasta, entre outros) para criar obras diferenciadas, á frente do seu tempo, em que também exigia do público uma interação.
            O arquiteto Frank Gehry, se destacou por romper com as tradições, e dessa forma, sua experiência é no sentido de inovar e procurar ir além do que se imaginavam e esperavam da arquitetura.
            Por fim, o filme Morangos Silvestres, retrata a vida de um senhor (Isak), que usa todo sua experiência de vida, para relembrar o seu passado e perceber que sempre estamos aptos às mudanças.   

Significado de Experiência:
Ação ou efeito de experimentar; conhecimento adquirido pela prática da observação ou exercício: ter experiência. / Ensaios, tentativas para verificar ou demonstrar qualquer coisa: fazer uma experiência.

FOTOS:
A intervenção realizada foi um piquenique. A ideia principal é transmitir/condicionar aos usuários e trabalhadores do parque uma experiência diferente e inesperada. É claro que um piquenique é comum em parques. Só que para nosso publico alvo não. Eles normalmente fazem uma rápida visita por lá apenas para fazer sua caminhada matinal, e na maioria das vezes não se dão conta de como pode ser agradável fazer um passeio ou algo diferente no parque. Aos que trabalham por lá segue o mesmo pensamento.
Para quem não sabe, o Parque Ipanema está localizado em um espaço urbano. Esta próxima da correria da cidade grande e movimentada. É um lugar propício para fugir da rotina; então o piquenique seria uma alternativa de lazer pra realizar nas horas vagas.









quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

0 Ensaio Fotográfico, O cotidiano

A ideia principal deste ensaio foi de captar as coisas simples e comuns que fazem parte do meu cotidiano. Cotidiano pode ser definido como: aquilo que é habitual na vida, no dia-a-dia de alguém. Objetos, pessoas, lugares e ações podem refletir uma vida; trazendo com elas memórias, sensações e sentimentos.
A estratégia foi fotografar tudo que mostra, mesmo que indiretamente, algumas das minhas características. Também fotografei algumas coisas que sempre vejo e faço. As fotografias vão de objetos até a vista da janela do meu quarto. Todas mostram uma parte da minha vida de uma forma mais artística e sensível, bem diferente como as outras pessoas veem.
Longe de se assemelhar, meu trabalho foi inspirado nas fotógrafas brasileiras Rosângela Rennó e Brígida Baltar. Rosângela coleciona fotos e recupera imagens antigas. Tais imagens são mais registros do cotidiano, que com a sua modificação tornam-se momentos congelados no passado. Já a Brígida cria a partir de elementos bastante simples e essenciais. Um exemplo é a casa onde morou que a inspirou a criar muitas de suas obras. Algo que também chamou muita atenção foi uma frase dita por ela em uma entrevista, que é a seguinte: “... a casa é um produtor de afetividade.”
Peguei o que é mais interessante em cada uma e acrescentei algumas idéias minhas e resultou nas fotos que seguem logo abaixo:
03 de fevereiro
09 de fevereiro
09 de fevereiro
09 de fevereiro
10 de fevereiro
10 de fevereiro
10 de fevereiro
16 de fevereiro
16 de fevereiro
17 de fevereiro
19 de fevereiro
21 de fevereiro
21 de fevereiro
21 de fevereiro
21 de fevereiro

 

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