sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

0 TCC 2 - Sâmela Helena Silva

TCC2 - Sâmela Helena Silva


O projeto desenvolvido no TCC2 possui como base a pesquisa realizada durante o TCC 1 – intitulada por “Conhecer para preservar: a contribuição da educação patrimonial na construção da identidade". Neste estudo, o ponto de partida foi o pressuposto de que para manter vivas as manifestações culturais; a identidade de um povo; seus bens materiais ou imateriais, a Educação Patrimonial é tida como uma metodologia para promover o conhecimento e descoberta destes patrimônios.
Porém, acredita-se que no Brasil grandes são os desafios em promover meios para assegurar e preservar os patrimônios. E a falta de tais ações patrimoniais podem resultar consequentemente no desconhecimento por parte da população sobre os patrimônios locais e sua própria identidade.
Por base desta realidade, o objetivo do TCC1 foi o de identificar qual a percepção que o cidadão tem sobre o patrimônio e história do local onde vive. Para isso, no início da pesquisa, foi determinado uma área para realizar o estudo, decidindo-se pelo bairro Bom Jardim, em Ipatinga, Minas Gerais.

A pesquisa foi um levantamento descritivo qualitativo sobre a percepção dos moradores do bairro Bom Jardim sobre o patrimônio local. Foi realizado também uma revisão bibliográfica dos principais conceitos referentes ao patrimônio.
Com o levantamento verificou-se que parte da população desconhece o conceito de Patrimônio Histórico e outros acreditam que a cidade não possua os mesmos.
Todos os números da pesquisa seguem na próxima prancha.

Com as informações recolhidas na pesquisa em campo e de sua análise, ficou evidente a deficiências e a necessidade da educação patrimonial na construção da mentalidade e valorização da própria história e identidade.

Por base nisto, ao longo do desenvolvimento do TCC2 acreditou-se que a arquitetura poderia ser uma das ferramentas usadas em favor da educação patrimonial.

Através dos questionários foi possível perceber algumas características do bairro e de seus moradores. Um dos pontos observados foi a importância da Praça Valdomiro Serafim da Costa na vida da população. Ela é um ponto de encontro, um símbolo, um patrimônio. Mas atualmente enfrenta grandes problemas como a violência e vandalismo.
Acredita-se que tais problemas são consequências da falta de identificação e pertencimento ao patrimônio. E todos estes fatores desencadeia no desestímulo de alguns moradores em usar e apropriar da praça.
O objetivo da proposta do TCC2 é de potencializar a sentimento de pertencer e valorizar o patrimônio, usando da arquitetura como um meio para tal transformação.
Por isso a proposta consiste em um projeto de revitalização da praça do Bom Jardim, através de uma metodologia que promova a participação da população no processo de elaboração do projeto.
A ideia é provocar, através da participação dos moradores, uma maior aproximação destes indivíduos com os patrimônios da comunidade de onde vive.

Como foi dito, o projeto contaria com a participação da população. Por isso houve a busca em promover o diálogo com a comunidade por meio de encontros.
Estes encontros foram a oportunidade de ouvi as pessoas que vivenciam diariamente aquele território. Também são estas pessoas os maiores alvos e que se espera uma mudança de atitude e de pensamento.
Os encontros foram produtivos e contribuíram para a coleta de relevantes informações.



O MAPEAMENTO

O mapeamento tem início com a análise da principal via do bairro: a Avenida das Flores, a espinha dorsal do Bom Jardim. Esta avenida pode ser considerada o centro comercial do bairro, pois possui grande variedade de comércios e serviços. No mapa do slide seguinte pode-se observar tais características com mais detalhes.

No entorno imediato da praça encontra-se diversas atividade, serviços e usuários. O grande fluxo de pessoas contribui para a praça ser um local de encontros e atividades.


E por base de todo o mapeamento e diálogo desenvolvido até aqui, surge o seguinte conceito:


A praça é um lugar de LIGAÇÕES, ENCONTROS, INTERAÇÃO e IDENTIDADE. Ela é um local em que as pessoas se conectam uma com as outras.

O conceito é embasado no princípio de que:
O homem é um ser social, que interage com uma gama de redes sociais, como a escola, trabalho, igreja, vizinhança, etc.... E todos estes grupos/redes fazem parte da construção da identidade do homem.

E a identidade, junto com a autoestima e o sentimento de pertencimento (o que é discutido durante todo o trabalho) estão relacionados com os pontos de referência que as pessoas tem da sua própria cidade.


O que permite concluir que a cidade, ou melhor, os espaços urbanos são pontos de referência que juntamente com as redes sociais permitem que as pessoas se encontrem, interagem, compartilhem e vivenciem a cidade.
A praça do Bom Jardim é esta referência.


Por isto, a ideia é fazer com o que praça volte a ser esta forte referência que foi se perdendo em virtude dos atuais problemas enfrentados, que desencadeia na violência e no mau uso do espaço.
A estratégia é conduzir as pessoas novamente para a praça, potencializando os diversos usos possíveis para o local.
































domingo, 19 de junho de 2016

0 TCC 1 - SAMELA HELENA SILVA

ARTIGO
CONHECER PARA PRESERVAR: A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE

SÂMELA HELENA SILVA



segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

0 Mundo do Karlos





O mundo do Karlos é um lugar onde ele pode fazer o que quiser. Os ambientes são agradáveis e permite trânsito intenso de pessoas.
O mais importante no mundo é o local de interagir. Todo o primeiro pavimento é propício à interação de Karlos com seus convidados. As pessoas podem sentar se em lugares confortáveis, coloridos e enormes localizados logo na entrada. Estes lugares são redondos, fofos e maleáveis, e quando alguém senta neles, se sente envolvido pela maciez e conforto.
Para aumentar a interação, Karlos pode ouvir sua música favorita e assistir seus filmes através de reprodutor de som e imagem próximo a entrada.
O local de interação se integra ao de alimentação, que é composto por um local grande de 2,00 de comprimento por 0,50 metros de largura, com altura de 1 metro, onde todos podem sentar-se e se alimentar tranquilamente.
Para manter tudo em ordem e limpo, existe um local onde é possível lavar as mãos, limpar os utensílios e preparar bebidas, etc.
Para subir para o segundo pavimento, Kalos usa uma estrutura fixa ao piso do segundo pavimento, feita de corda.
Ainda na parte de baixo, existe uma parede repleta de estruturas anexas a ela. Com elas, Karlos pode praticar rapel em seu próprio mundo.
Finalmente no 2º andar Karlos pode dormir aonde quiser. Todo o espaço é coberto por algodão. Pelo fato de ser uma pessoa movimentada, elétrica, Karlos acaba ficando cansado e só pensa em um lugar aconchegante para dormir, por isso este lugar será perfeitamente usado.
O local para se higienizar é pequeno, bem junto com o local de descanso, porém o suficiente para Karlos. Há um recipiente que os dejetos são descartados. Pode se banhar em um grande utensílio.
Para descer para o 1º pavimento, Karlos também pode usar uma estrutura de ferro que fica no meio do seu ambiente de dormir. É feito de um material resistente, que vai do piso ao teto, onde poderá descer escorregando por ele.
As paredes do mundo são de 7 metros de altura por 12 metros largura. Onde as paredes externas são duplas. No meio delas há um colchão de ar que isola o som e conserva a temperatura interna do mundo. Proporcionando mais conforto.
Há duas grandes aberturas que vão do piso ao teto, com dimensões de 6,80 metros de altura por 2,00 metros de largura. São feias de material transparente. Suas aberturas podem ser controladas para permitir a entrada de ar e luz. Estas aberturas permitem a ventilação cruzada, renovando sempre o ar.
O teto cobre metade do mundo, para justamente iluminá-lo e proporcionar ventilação.
A abertura de entrada é feita de material transparente. Tem dimensões de 2,00 metros de altura por 90 centímetros de largura. É uma abertura larga para facilitar a entrada e saída das pessoas.
As cores alegres nas paredes em por todo o mundo refletem a alegria e bom humor de Karlos. As cores são tons de laranja e amarelo.


















































































segunda-feira, 2 de julho de 2012

0 Diário de Bordo


O diário de bordo foi um trabalho desenvolvido ao longo do todo primeiro período, na matéria Humanidades I. É um caderno no formato A5, sem pauta e livre. Os alunos podiam fazê-lo como preferissem. Seu conteúdo é um resumo, resenha crítica, frase síntese e uma colagem de cada assunto tratado nas aulas. Normalmente, cada semana havia um novo assunto.

Abaixo estão as colagens.


1)    Arte e Artista

Não é possível definir o que é arte. Isso porque ela tanto pode ser um objeto estético quanto uma expressão. Também nem toda arte é feita para os olhos, pois a beleza é relativa. Também não há regras pré-definidas a serem seguidas para tornar-se um artista.
Não existe um conceito ou uma palavra que diga o que é arte. O que sabemos é que a mesma esta sujeita ao gosto do seu publico; a cultura e o contexto histórico; além de depender da imaginação, da criatividade, das características do artista e de como ele expressa.

"Todos nós somos artistas, produzimos arte até sem perceber."




2)    Arquitetura e cidade na contemporaneidade: arquiteto Shigeru Ban

 Shigeru Ban é um arquiteto japonês; estudou na faculdade Cooper Union em Manhattan, Nova York e depois de formado, retornou ao Japão. E lá começou a fazer seus próprios trabalhos. Shigeru Ban é considerado um arquiteto inovador ao usar materiais não muito convencionais, como o papel e o papelão em seus projetos. O uso de papel mostra sua característica de criar e de ser original. Sempre buscando uma maneira nova de pensar e de fazer. Em seus projetos vemos também os estilos do passado e o contemporâneo. Do passado e da tradição, por exemplo, ele aplica temas e métodos da arquitetura tradicional japonesa como o papel, usado de muitas maneiras no país até em vedação de janelas e divisórias.  Mas suas obras são marcadas pela combinação das formas de construção ocidentais e orientais, isso muito influenciado pela sua formação no ocidente.
O critério para a escolha do papel como sua principal matéria-prima não é só porque este é um material muito comum em seu país. Nas próprias palavras de Ban que sempre afirma não gostar de desperdício, o papel é de baixo custo, reciclável, de baixa tecnologia e substituível. Por isso sua arquitetura é considerada ecológica e baseada na sustentabilidade.
Shigeru Ban também tem uma preocupação com as pessoas. Ele projeta refúgios de baixo custo para as vitimas de tragédias naturais. Sua montagem é simples e rápida e foi realizada em várias províncias do Japão.

“Inovando sem esquecer-se das tradições e pensando nas pessoas.”




3)    Filme: Arquitetura da felicidade.

A casa deve ter a cara de seu morador, mesmo que isso seja feito de forma bem sutil. Por isso não é nada apropriado para nossa época construir uma série de casas padronizadas, iguais e com estilo de séculos atrais.
O desafio é fazer casas acessíveis e com um estilo moderno, sem esquecer as tradições do povo e representando as características do morador. A casa perfeita seria aquela que junta todos esses fatores.

“Personalidades diferentes, casas diferentes.”



4)    Povos primitivos

Os povos primitivos são os primeiros vestígios do homem na terra. A partir deles, que começa no período Paleolítico, a humanidade começou seu processo de evolução, tanto intelectual como na arte. Esses homens tinham que adaptar à natureza; eram nômades e dependiam da caça, porém já dominavam o fogo.
Eles, mesmo sem perceberem, começam a produzir o primeiro registro da arte do mundo, as pinturas silvestres. A finalidade delas eram combater seus inimigos representados nas paredes das cavernas. Também foram desenvolvidas as esculturas, que exaltava a fertilidade das mulheres. A arte deles era simples e possuía temas do seu cotidiano.
Depois de muitos anos, começa um novo período, o Neolítico. Nele o homem já começou a dominar a natureza. Agora são sedentários e desenvolveram a agricultura e a pecuária. Pelo fato de serem sedentários, surgiu a primeira forma de arquitetura, a arquitetura Megalítica. Ela servia para marcar território, estabelecer um calendário, preservar a memória dos antepassados através de túmulos, homenagear a natureza e para fazer abrigos. As primeiras casas também surgiram. Usavam como material aquilo que tinham ao alcance e disponibilidade, como pedras, madeiras e argila.
A arte modificou bastante; agora ela estava mais presente no cotidiano do povo, sendo usadas em vasos e em outros objetos que até serviam como decoração.
E até hoje podemos ver uma constante evolução na arte. Tudo começou na pré-história e ainda continua em nossa vida cotidiana. A necessidade de sobreviver e de se adaptar faz o homem a modificar o espaço em sua volta.


"Ainda somos uma espécie de povos primitivos, pois ainda passamos por mudanças."



5)    A civilização egípcia

A civilização egípcia mostrou-se uma sociedade a frente de seu tempo. Mesmo sendo tão antiga, é possível ver vários avanços e técnicas desenvolvidas por eles. As condições em que cresceu tal civilização não eram nada propícias para uma pessoa viver. No meio de um deserto, tendo o rio Nilo como única fonte de água e um clima extremamente quente, eles conseguiram crescer e desenvolver uma sociedade rica e poderosa.
Para desenvolver sua própria arquitetura, as condições geográficas, a forma como dividiram a sociedade e suas crenças religiosas influenciaram bastante. Também foram eles que criaram a primeira forma de escrita, além de terem se destacado nas áreas das ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.
Enfim, até hoje é notável a importância dos egípcios, pois eles foram os pioneiros em fazer construções gigantescas com finalidades religiosas e históricas. Neles aplicaram arte na arquitetura. Além de terem criado uma pintura e estátuas características.

"Civilização egípcia: Um povo a frente de seu tempo."



6)    Mesopotâmia

“Uma civilização diversificada e evoluída em pleno Oriente Médio e que mais tarde nos influenciou na formação das leis.”



7)    Persas

“Persa: Uma sociedade dominadora, politizada e bem organizada”




8)    A civilização grega

- Creta
“Os primórdios da civilização grega; foi a base de uma das mais importantes civilizações.”

- Grécia
Somos herdeiros culturais dos gregos. Este povo influenciou fortemente nossa sociedade, tanto na esfera política quanto na arte, na arquitetura, no esporte e militarmente. Em todo lado há influencias deles em nosso mundo contemporâneo.

“Somos herdeiros de várias áreas desse povo.”

Colagens: Primeira é sobre Creta e a Segunda é sobre a Grécia.




9)    Etruscos

Às vezes não nos demos conta do quanto os Etruscos foram importantes para a formação da nossa sociedade. Eles foram subestimados, principalmente quando se fala que os romanos copiaram os gregos sendo que na verdade que os romanos copiaram os etruscos.
Esta civilização era bastante urbana e sofisticada. Possuía sua própria língua; por um momento chegou a dominar o comércio do mediterrâneo Ocidental; formaram um exército e a sociedade era aristocrática com classes mercantil e artesanal. Tudo isso sem duvidas ajudaram a civilização romana. Eles herdaram dos etruscos os símbolos de poder e de autoridade, as técnicas de construção de estreadas e de instalações sanitárias, a metalurgia, a arte da cerâmica e o estilo arquitetônico.

“Etruscos: os primórdios da civilização romana.”




10)    A civilização romana

Sem dúvidas o Império Romano representa grande importância para nossa sociedade e seu legado está em toda parte. Primeiro em nossa língua. O latim deu origem ao português e outros tantos idiomas. Depois foi na religião. Mesmo isso sendo uma manobra política do imperador Constantino em adotá-lo como religião oficial, o cristianismo influencia nossos costumes, tradições e modo de vida. Também no campo da política, a forma diferenciada de governar reflete na política de hoje. Temos senadores que representa cada estado e as assembleias que o povo pode opinar a participar.
Mas o que torna a Roma antiga tão importante e tão parecida com nosso modo de vida são suas cidades, o urbanismo, sua organização e arquitetura. As estradas romanas eram pavimentadas, facilitando a comunicação e o deslocamento para províncias distantes. Nas cidades havia pontes, represas e aquedutos. Usava-se bastante o cimento. E na arte e arquitetura, a cultura grega foi uma forte influência. Os romanos não eram artistas tão bons quanto os gregos, eles eram mais práticos; suas construções são funcionais e tinham que atender uma necessidade.

“Uma sociedade muito parecida com o nosso mundo atual: ricos no poder, corrupção, manipulação das massas e grandes cidades e construções.”



11)    Idade Média

O que podemos perceber de mais importante na Idade Média é a sua arte e arquitetura, mesmo que ambas tenham sido demasiadamente influenciada pela igreja. Neste período, a Igreja Católica assume um papel de extrema importância, filtrando todas as produções culturais e cientificas, fazendo com que muitas obras artísticas tenham temática religiosa.
Neste contexto encontramos a arquitetura e arte Românica e Gótica. Nas duas as grandes construções mostram a hegemonia e poder da igreja. A maior diferença entre estes dois estilos são os períodos em que ocorreram. A românica se passa no inicio da Idade média e a vida era no campo. A gótica já representa o poder maior ainda da igreja e a retomada das pessoas para as cidades. Mas todos estes estilos de alguma forma transmitiam aos fies uma sensação de segurança e paz.

“A religião como o epicentro do desenvolvimento da sociedade.”

Colagem sobre Românico (primeira metade) e Gótico (segunda metade).



12)    Renascimento

O período que compreende o Renascimento modificou toda a estrutura social vigente na Idade Média. Começaram as discussões sobre os conhecimentos impostos pela Igreja, e foi quando se deu o grande florescimento das ciências. Todo o pensamento Ocidental foi modificado no renascimento. Viu-se que a fé não fornecia as informações suficientes, e que estas podiam ser falhas.
Foi nesta época que iniciaram as excursões marítimas, que impulsionou a atividade comercial. Tudo isso culminou no desenvolvimento do capitalismo, que tornaria se o sistema econômico da era contemporânea.
Na arte representou a volta de algumas características do passado e a incorporação de temas mitológicos nas pinturas e esculturas. O Maneirismo buscava a maneira própria do artista em se expressar. O Barroco estava em busca da beleza. E o Rococó tornou-se um estilo para a decoração de palácios e atendia aos nobres (rainhas principalmente).

“Renascimento: Usando elementos do passado para contestar a tradição e a mentalidade medieval.”

Colagem sobre os estilos artísticos do Renascimento. Primeira metade é o Maneirismo e a segunda sobre o barroco. 

 

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